Cidades de Papel

Cidades de Papel

terça-feira, janeiro 13, 2015


"Na minha opinião, todo mundo tem seu milagre. [...] Se você levar em conta todos os eventos improváveis, é possível que pelo menos um deles vá acontecer a um de nós." Q.


Quentin Jacobsen, ou simplesmente Q, é um adolescente  meio nerd terminando o ensino médio. Q tem uma paixão platônica por Margo, sua amiga de infância. 
Na noite de 5 de maio ela surge em sua janela com o rosto pintado e vestida de ninga para levá-lo para o que seria a melhor, mais divertida e mais louca noite da vida dele. Ao fim desta noite Q esta esperançoso que as coisas vão mudar, mas quando o dia seguinte todos descobrem que Margo desapareceu e deixou pista para Quentin que, claro, começa a segui-las modo detetive: on.

Pode-se dizer que nós temos três partes: 1ª) a noite com Margo  2ª) a busca por pista e 3ª) quando eles vão em busca dela numa espécie de Road Trip. A primeira é sem dúvida a minha preferida e a mais divertida, já a segunda é aquela coisa de suspense e investigação, e a terceira é a que "tira o folego".
Na minha opinião, Cidades de Papel não é um livro que tenha ação de fato, o que realmente tem são as senas de suspense.
Sabe aqueles casos que o final da história compensa todo o resto? então, foi totalmente o contrário. Eu adorei a história em si mas o final, por deus, me decepcionou tanto, mas tanto, que deu ate vontade de chorar. Então eu só aviso a vocês que se preparem pro final. 
Como sempre a escrita do nosso querido John Green é muito divertida e cheia de frases filosóficas que eu adoro, como essa: "É como uma promessa. Pelo menos essa noite. Na saúde e na doença. Na alegria e na tristeza. Na riqueza e na pobreza. Até que o sol nos separe."  Pág. 82
 A adaptação do livro para o cinema estreia dia 31 de julho e 2015. E eu preciso dizer isso: eu fiquei muito feliz de saber que Nat Wolff (que também fez Isaac, em “A Culpa é das Estrelas“)  interpretará Q, por que eu realmente imaginei ele como o Nat Wolff antes mesmo de anunciarem a adaptação.


Autor: John Green
Editora: Intrínseca
Páginas: 367
Ano: 2013
Nota: 3 estrelas
 

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